Acceso Colaboradores
Identificador: null. 1106. AHM
Forma(s) autorizada(s) del nombre: ARCHIVO HISTÓRICO MILITAR (LISBOA, PORTUGAL)
Forma(s) paralela(s) del nombre: Arquivo Histórico Militar do Portugal
Tipo de Institución que conserva los fondos de archivo:
Titularidad: Archivos de titularidad publica
Categoría:
Subcategoría:
Gestión: Administración Central
Ciclo Vital:
Localización y direcciones:
Area geográfica: Portugal
País: Portugal
CC.AA./1ª División: Lisboa
Provincia/2ª División:
Municipio: Lisboa
Núcleo de Población menor:
Dirección: Largo dos Caminhos de Ferro - Lisboa 1100-105 1100
Latitud:
Longitud:
Forma de Acceso:
Parking Público:
Teléfono, fax, correo electrónico:
Teléfono:
Fax:
Correo electrónico:
Página Web:
Persona de contacto:
Director:
Informante:
Historia de la institución que custodia los fondos de archivo:
O Arquivo Histórico Militar (AHM) é uma instituição centenária, nascida no seio da reforma republicana do Exército realizada em 1911, à qual foi dada a incumbência de guardar e proceder à catalogação de todos os documentos com valor histórico relativos ao Exército Português. Porém, a sua origem remonta ao arquivo do Conselho de Guerra, órgão com funções essencialmente consultivas criado em 11 de dezembro de 1640, que se crê ter sido o primeiro arquivo militar português. Com a constituição da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, em 1736, todos os assuntos diplomáticos e militares passaram a estar a cargo desta secretaria e um novo arquivo surgiu.
Em 1834, com a extinção do Conselho de Guerra, ambos os arquivos foram reunidos num só espaço: no palacete do Pátio das Vacas, em Belém, para onde o arquivo da Secretaria da Guerra tinha sido transferido após o terramoto de 1 de novembro de 1755, depois de ter perdido a quase totalidade da sua documentação. Foi também naquele ano que com o fim da guerra civil o arquivo militar, como então era conhecido, recebeu as suas primeiras incorporações com a receção dos arquivos: da Terceira referente ao Governo Constitucional instalado nos Açores; da Secretaria da Guerra do Exército Liberal, relativo ao cerco do Porto (1832/33); das extintas inspeções gerais de infantaria e cavalaria; do denominado “moderno” da Secretaria da Guerra correspondente à época de 1820 a 1833 e do já referido Conselho da Guerra.
Seguiu-se, depois, um período muito marcado pela itinerância do arquivo militar, com a sua transferência sucessiva, primeiro para o piso inferior do Palácio da Ajuda em 1845; daí para o edifício do jardim botânico, também na Ajuda, em 1862; posteriormente para a ex-fábrica de refinação do salitre de Alcântara em 1877 e por fim, para a ala Sul do antigo palácio dos condes de Resende, no Campo de Santa Clara, em 1884. Aí se fixou até 1951, ano em que passou para as atuais instalações, na ala Leste do edifício do Estado-Maior do Exército, em Santa Apolónia.
No decorrer deste tempo, em setembro de 1921, por sugestão do diretor do Arquivo Militar, coronel Pacheco Simões, foi adotada a denominação de Arquivo Histórico Militar que substituiu a incompleta designação, até então em uso, de Arquivo Histórico; tendo sido também neste ano que foi publicado, em 4 de outubro, o seu primeiro regulamento.
Fundación del archivo:
Año de apertura al público del archivo:
Existencia de Patronato: No
Existencia de Asociación de Amigos del Archivo: No
Integración en sistema archivístico o red de archivos: No
Supresión del archivo:
Contexto cultural y geográfico:
Atribuciones, fuentes legales: O Arquivo Histórico Militar tem como missão guardar, tratar e preservar todos os documentos de valor histórico relativos ao Exército. Trata-se de uma instituição centenária, nascida no seio da reforma republicana do Exército decretada em 25 de maio de 1911. Foi-lhe atribuído a incumbência de guardar e proceder à catalogação de todos os documentos com valor histórico relativos ao Exército português. Porém, a sua origem remonta ao arquivo do Conselho de Guerra, órgão com funções essencialmente consultivas criado em 11 de dezembro de 1640, que se crê ter sido o primeiro arquivo militar português. Com a constituição da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, em 1736, todos os assuntos diplomáticos e militares passaram a estar a cargo desta secretaria, originando um novo arquivo.
Em consequência do terramoto de 1 de novembro de 1755 e com a extinção do Conselho de Guerra em 1834, os arquivos foram reunidos num só espaço, no palacete do Pátio das Vacas em Belém. Com o fim da guerra civil o Archivo Militar, como então era conhecido, recebeu as suas primeiras incorporações: o arquivo da Terceira referente ao Governo Constitucional instalado nos Açores; o da Secretaria da Guerra do Exército Liberal, relativo ao cerco do Porto (1832/33); das extintas inspeções gerais de infantaria e de cavalaria; do denominado “moderno” da Secretaria da Guerra, correspondente à época de 1820 a 1833 e do já referido Conselho da Guerra.
Seguiu-se, um período muito marcado pela itinerância do arquivo militar, com a sua transferência sucessiva, primeiro para o piso inferior do Palácio da Ajuda em 1845, daí para o edifício do jardim botânico, também na Ajuda, em 1862; posteriormente para a ex-fábrica de refinação do salitre de Alcântara em 1877 e por fim, para a ala Sul do antigo palácio dos condes de Resende, no Campo de Santa Clara, em 1884. Aí se fixou até 1951, ano em que passou para as atuais instalações, na ala Leste do edifício do Estado Maior do Exército.
Estructura administrativa del archivo:
Gestión de documentos y política de ingresos:
Edificio:
Capacidad total de los depósitos (metros lineales)
Destinado a:
Total Edificio(s):
Documentación:
Metros lineales de documentación: 9000
Fecha del documento más reciente:
Fecha del documento más antiguo: 1508-01-01
Descripción somera de los fondos:
Durante muitos anos o acervo documental do Arquivo Histórico Militar (AHM), de acordo com o seu primeiro regulamento, datado de 4 de outubro de 1921, esteve organizado em dois grandes grupos de fundos, denominados Divisões:
- A 1ª, com documentos relativos às campanhas na metrópole e na Europa e períodos históricos intermédios;
- A 2ª, composta por documentos relativos às expedições e campanhas ultramarinas.
Foi estabelecido, ainda, que no seio de cada uma das divisões fossem constituídas tantas secções especiais quantas as campanhas, expedições ou períodos históricos a considerar, ressaltando na primeira, um critério predominantemente cronológico e na segunda, um geográfico.
Em fevereiro de 1924, às duas divisões já existentes, com a publicação de um novo regulamento, foi acrescentada uma terceira, intitulada: Assuntos Militares Gerais, constituída com base num critério temático, que conduziu à criação de secções tão distintas como: Defesa, Legislação Militar, Instrução, Processos individuais, Uniformes, Justiça e Iconografia, entre muitas outras.
Durante sete décadas esta foi a organização vigente. Com o regresso do Brasil de um importante fundo, que para lá tinha sido levado com a mudança da Corte para o Rio de Janeiro em 1807, foi constituída, em 1996, uma derradeira divisão: a 4ª; conhecida também por Arquivo Militar de Lisboa aludindo à sua procedência ou, ainda, por Arquivo do conde de Lippe, por conter documentação relativa à defesa de Portugal e à organização do Exército Português que aquele general levara para a sua pátria depois de ter deixado o nosso País e que, em 1796, foi adquirida à sua família.
A partir de 1997, as divisões e respetivas secções foram fechadas e uma nova organização do acervo documental começou a ser delineada, sendo constituídos novos Grupos de Fundos, que se vieram juntar ao já existente relativo às Divisões. As coleções de Iconografia, Fototeca, Mapoteca, Hemeroteca...
Fondos y otras colecciones custodiadas: Ver Cuadro de Clasificación
Instrumentos de descripción, guías y publicaciones:
Sala de investigadores
¿Posee el archivo sala de investigadores? Sí
Número de puestos: 10
Número de ordenadores: 2
Número de lectores microfilm / microforma:
Petición anticipada de documentación: No
Observaciones:
Reserva de documentación: No
Observaciones:
Servicio de ayuda a la investigación: No
Observaciones:
Biblioteca Especializada
¿Posee el archivo Biblioteca Especializada? Sí
Número de monografías: 8675
Número de titulaciones periódicas: 2
¿Existe catálogo? No
Espacios Públicos
Servicios de difusión
¿Dispone de Salón de actos? No
Visitas guiadas: No
Aula didáctica: No
Sala de exposiciones: No
Servicios recreativos
Tienda-Librería: No
Restaurante/cafetería/máquina: No
Observaciones:
Alquiler de espacios para uso de terceros: No
Observaciones:
Servicios de reproducción
¿Existe servicio de reproducción documental? Sí
Servicios de conservación
Taller de encuadernación: No
Control medioambiental: No
Taller de restauración: No
Laboratorio fotográfico / microfilm: No
Equipamiento
Cámara analógica/digital de captura de imagen fija: No
Aparato lector/reproductor de microformas: No
Equipo de captura/reproducción de imagen en movimiento y sonido: No
Equipo de grabación/audición de registros sonoros: No
Impresora: No
Escáner: No
Nº de Ordenadores de Uso interno:
Funciones informatizadas
¿Forma parte del Sistema Integral de Gestión Archivística Estatal? No
¿Están las funciones informatizadas? No
Página Web: No
Portal de difusión archivística: No
Acceso Inventario: No
Porcentaje Aproximado:
Horario:
Mañana: No
Tarde: No
Lunes a viernes:
Sábados, domingos y festivos:
Horario apertura al público: 2ª a 6ª feira, 10H00 às 12H15 e das 13H45 às 16H45.Requisições: 10H00 às 12H00 e das 13H45 às 16H00.
Cerrado al público: Requisições: 10H00 às 12H00 e das 13H45 às 16H00.
Horas de Apertura Semanales en Invierno: 0.0
Horas de Apertura Semanales en Verano: 0.0
Condiciones y requisitos para el uso y acceso:
Restringido: No
Acreditación: No
Accesibilidad:
Identificador de la descripción: 1721812
Identificador de la institución:
Reglas y convenciones:
Estado de elaboración: Publicado
Nivel de detalle:
Fechas de creación, revisión o eliminación:
Lengua y escritura:
Lengua(s):
Escritura(s):
Fuentes:
Nota:
Georreferencia: No
© Ministerio de Cultura - Gobierno de España